TRISTES VEREDAS
Na vida, deixei algumas marcas.
Trilhas sucadas, na areia do mar!
Celeremente tentando encontrar;
o fim do arco-íres no final do céu:
Caminhei!
Tentei, ir além do alcance da visão!
Transpor o fino véu da separação.
Entre o profano, o sagrado e o altar:
Fiquei!
Lutei, para dar fim à dor dada a mim.
Pela vida que agora o coraçâo afaga.
E olhando para trás, de alma cortada:
Nada!
Vejo, apenas, o que sobre a areia ficou!
As pálidas ínfimas e históricas rimas.
Que o meu pisar torto, absorto:
Desenhou...