NÃO SE ALIMENTAR DE MIGALHAS

Quantas vezes você já sentiu um desânimo que chega a ponto de não querer fazer nada, nem sair de casa e muito menos falar com alguém? Quantas vezes você precisou fazer alguma coisa e ficou enrolando, enrolando, enrolando e não fez? Sabe o que é isso? É a paralisação que acomete nossas vidas. O homem, entre todos os animais, é o mais fácil de adaptar a situações adversas. Muitos animais, ao serem colocados em cativeiros, morrem, mas o homem não. Ele se adapta as condições, ainda que terríveis. Espiritualmente o desânimo faz o homem se adaptar a condições muito distantes daquilo que a ânima tem preparado para nós e nos anula em uma vida de conquistas. Muita vezes as pessoas estão sentadas nas igrejas, mas se alimentam de migalhas e não conseguem receber nada de Deus porque o o desânimo e a desesperança as tem paralisado. Em Juízes vemos que os reis tinham os polegares dos pés cortados e não podiam avançar, tinham os polegares das mãos cortados e não podiam realizar. O desânimo quer fazer a mesma coisa com as pessoas, mas não terá o poder de paralisar a sua vida. Um homem de Nazaré realizou um poderoso milagre para que não nos alimentássemos de migalhas e nem ficássemos embaixo da mesa como aqueles reis. Não se alimente de migalhas, mas se assente à mesa do rei. Quando um homem vive de migalha o plano dos seus inimigos é de tirar das mãos do homem o que a vida lhe deu, se cumpre. Adoni-Bezeque cortou os polegares daqueles reis para que não realizassem e passassem a comer migalhas. Nós somos reis desta Terra os inimigos querem nos  dar migalhas. Deus é o dono do ouro e da prata e você quer ficar comendo o que cai no chão? A religiosidade faz o homem aceitar a miséria, mesmo tendo Deus como Senhor da prosperidade. Declare: eu não me alimentarei de migalhas, eu não aceito me alimentar de migalhas, em nenhuma área da minha vida, porque fui chamado para comer o melhor desta terra e me assentar na mesa do rei. Eu tenho um poderoso milagre para que não precise me alimentar de migalhas e nem ficássemos embaixo da mesa”.