Insigne estrela de minhas poesias
Vectora de minhas inspirações.
Que arrepanha de minh’alma a nostalgia
Distinta nitescência em meio às constelações.

Opulente vagueias tu ó opípara estrela.
Vedete única do cosmo iluminado
Os olhos que divisam a tua vasta realeza
Em berço esplendido ultima-se descansado.

És tu que molifica o meu baboso coração
Que alumbrado expira e suspira ao teu luzir.
Os sinos dobram quando pela orbi tu percorres,

Se te moves, caminhas de formas a seduzir.
Se por ti os sinos curvam-se em sons uniforme.
Por toda Urbi et Orbi eu a posso Te SENTIR.



Com a falta de energia deitei-me na rede lá fora e passei a contemplar o céu em todo o seu fulgor. Percebi uma grande e linda estrela que brilhava solitariamente, era a mais bela. Pensei! Todos podem vê-la de qualquer cidade em qualquer parte do mundo; mas, àquele instante, aquela estrela era minha. Apenas minha. Um soneto para todos aqueles que têm uma estrela que brilha mais intensamente.